Último dia da viagem... a tocada hoje vai ser grande
Saindo do hotel em Federal... Uhuuu!
Não é na Cordilheira dos Andes... mas ainda temos mais um paso para fazer!
Brasil...
O que o Brasil tem melhor? Entre outras coisas... a comida, é claro!!! :D
Pôr-do-sol da Serra Catarinense...
(Desculpem pela foto estar tremida, mas o cansaço era grande)
Foi minha primeira viagem mais longa de moto. Acredito que eu tenha me saído bem rsrsrs. Passei por sustos muito grandes, principalmente nos passos, mas certamente a sensação de cumprir o objetivo traçado é compensador. Tivemos alguns contratempos, claro, mas conseguimos passar por todos eles. Acabamos 'pulando' algumas cidades. Algumas em decorrência do mau tempo, outras devido a localização pois ficava muito fora da rota.
Nos perdemos um pouco com o fuso-horário e só fomos nos acostumar e perceber que os argentinos e chilenos almoçam um pouco mais tarde quando já estávamos retornando, embora sempre conseguimos encontrar soluções para comer no horário em que a fome apertava.
Todas as cidades em que passamos tinham suas particularidades. O que nos chamou a atenção foi que em todas elas, por menor que fosse, sempre tinha uma praça com uma estátua ou busto dos seus "libertadores": Bernardo O'Higgins e/ou José de San Martin (Chile e Argentina). É algo muito respeitoso e patriota, diferentemente do Brasil, que só encontramos estes tipos de estátuas em cidades como São Paulo e no restante dos Estados e Cidades, encontramos geralmente dos seus fundadores.
Quanto aos hotéis, cada um com suas peculiaridades. Alguns tinham quartos razoáveis, mas banheiros ridiculamente pequenos, com cortinas de box curtas e a água escorria por todo o banheiro chegando ao quarto; outros mal tinham espaço para as coisas no quarto, mas tinham banheiros muito bons. Em poucas as cidades (Las Flores e Chillan) nos surpreendemos com os quartos: bom tamanho, ótimo banheiro, boa estrutura e preço bem camarada.
Apesar de termos feito algumas distâncias longas e inóspitas, nunca nos faltou combustível e, como o tanque da BMW é 'grandinho', não precisamos carregar combustível reserva. E já que estamos falando da motoca, juntamente com a destreza do piloto, nos levou em segurança em todos os lugares que precisamos passar. Não tivemos nenhum problema com a mecânica e nenhum pneu furado. Apesar de levarmos vários sustos, não tivemos nenhuma queda. Passamos por rípio, lama, areia, gelo, água... mas correu tudo bem.
Conhecemos muitas pessoas e em muitos dos lugares onde passamos nos sentíamos importantes rsrs, todos queria tirar fotos, saber de onde viemos e para onde íamos. Encontramos muitos motociclistas brasileiros pelo caminho e sempre trocávamos informações, contatos, tirávamos fotos...
Nesta viagem, aprendi a superar alguns medos e principalmente a acreditar que tudo acaba dando certo ou que encontramos um jeito para que acabe bem. No geral foi uma experiencia excepcional!
Espero que tenham gostado de acompanhar nossa viagem...
Foram 19 dias, 11 mil km rodados, 6 passos fronteiriços pelos Andes, muitas histórias, aprendizado, amigos... calor, chuva, frio, gelo, poeria. A bagagem emocional volta sempre mais cheia que a bagagem física!
Muitos cenários e lembranças espetaculares!!!
Nos perdemos um pouco com o fuso-horário e só fomos nos acostumar e perceber que os argentinos e chilenos almoçam um pouco mais tarde quando já estávamos retornando, embora sempre conseguimos encontrar soluções para comer no horário em que a fome apertava.
Todas as cidades em que passamos tinham suas particularidades. O que nos chamou a atenção foi que em todas elas, por menor que fosse, sempre tinha uma praça com uma estátua ou busto dos seus "libertadores": Bernardo O'Higgins e/ou José de San Martin (Chile e Argentina). É algo muito respeitoso e patriota, diferentemente do Brasil, que só encontramos estes tipos de estátuas em cidades como São Paulo e no restante dos Estados e Cidades, encontramos geralmente dos seus fundadores.
Quanto aos hotéis, cada um com suas peculiaridades. Alguns tinham quartos razoáveis, mas banheiros ridiculamente pequenos, com cortinas de box curtas e a água escorria por todo o banheiro chegando ao quarto; outros mal tinham espaço para as coisas no quarto, mas tinham banheiros muito bons. Em poucas as cidades (Las Flores e Chillan) nos surpreendemos com os quartos: bom tamanho, ótimo banheiro, boa estrutura e preço bem camarada.
Apesar de termos feito algumas distâncias longas e inóspitas, nunca nos faltou combustível e, como o tanque da BMW é 'grandinho', não precisamos carregar combustível reserva. E já que estamos falando da motoca, juntamente com a destreza do piloto, nos levou em segurança em todos os lugares que precisamos passar. Não tivemos nenhum problema com a mecânica e nenhum pneu furado. Apesar de levarmos vários sustos, não tivemos nenhuma queda. Passamos por rípio, lama, areia, gelo, água... mas correu tudo bem.
Conhecemos muitas pessoas e em muitos dos lugares onde passamos nos sentíamos importantes rsrs, todos queria tirar fotos, saber de onde viemos e para onde íamos. Encontramos muitos motociclistas brasileiros pelo caminho e sempre trocávamos informações, contatos, tirávamos fotos...
Nesta viagem, aprendi a superar alguns medos e principalmente a acreditar que tudo acaba dando certo ou que encontramos um jeito para que acabe bem. No geral foi uma experiencia excepcional!
Espero que tenham gostado de acompanhar nossa viagem...
Foram 19 dias, 11 mil km rodados, 6 passos fronteiriços pelos Andes, muitas histórias, aprendizado, amigos... calor, chuva, frio, gelo, poeria. A bagagem emocional volta sempre mais cheia que a bagagem física!
Muitos cenários e lembranças espetaculares!!!
Até a próxima aventura!
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